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34% acreditam erroneamente que transgênicos causam câncer

  • Foto do escritor: Inova Vendas
    Inova Vendas
  • 4 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura

Por: AGROLINK -Leonardo Gottems

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Uma pesquisa realizada por cientistas da University College London e da Universidade de Leeds no Reino Unido e publicada na European Journal of Cancer mostrou como a disseminação de informações falsas faz as pessoas relacionarem informações erradas sobre as causas de câncer. Um dos dados que mais se destacaram foi de que 34% dos entrevistados acreditam que alimentos geneticamente modificados são uma das causas dos tumores malignos, quando na verdade não há evidências que comprovem isso. 

O estudo contou com a participação de mais de mil pessoas e mostrou que, se por um lado 88% dos entrevistados sabe que fumar é um fator de risco para o desenvolvimento do câncer, assim como 66% tem conhecimento dos perigos da radiação ultravioleta, pelo outro não reconheciam que fatores como a infecção de vírus do papiloma humano ou o baixo consumo de frutas e legumes podiam aumentar as chances do desenvolvimento do carcinoma. Além dos transgênicos, muitos outros fatores errados eram citados como causas para tumores como o estresse (43%), aditivos alimentares (42%), exposição a ondas eletromagnéticas (35%), e radiação de microondas (19%). 

Em entrevista à BBC, o professor da Universidade de Leeds e autor do estudo, Samuel G. Smith, afirmou que "é preocupante ver tantas pessoas endossando fatores de risco para os quais não há evidências convincentes". Segundo ele, as fake news e o acesso à um grande número de informações pela internet são fatores que colaboram para que hajam crenças populares que não tem base científica. "Em comparação com pesquisas anteriores, parece que o número de indivíduos que acreditam em causas não comprovadas aumentou desde o início do século, o que pode ser devido a mudanças na maneira como acessamos notícias e informações através da Internet e da Internet. redes sociais ", comenta. 

Apesar de falsas informações não significarem que as pessoas mantenham piores hábitos de vida, os autores do estudo enfatizam que os entrevistados que conheciam os fatores de risco reais relacionados ao câncer mantinham melhores hábitos como não fumar e consumir mais frutas e verduras.  "Apenas o conhecimento dos fatores de risco estabelecidos está associado ao cumprimento das recomendações comportamentais para reduzir o risco de câncer", concluem. 


FONTE

 
 
 

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