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Censo aponta aumento da área destinada à agropecuária

  • Foto do escritor: Inova Vendas
    Inova Vendas
  • 28 de jul. de 2018
  • 3 min de leitura



O número de estabelecimentos agropecuários no Brasil caiu 2% no ano passado em relação a 2006, passando de 5,17 milhões para 5,07 milhões. Já a área total teve uma expansão de 5%, passando de 333,6 milhões de hectares para 350,2 milhões de hectares. Esse aumento corresponde a uma área de 16,5 milhões de hectares, quase o tamanho do estado do Acre.

Os dados são preliminares e fazem parte do Censo Agropecuário 2017 divulgado nesta quinta-feira, 26, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Censo Agro 2017, com informações mais detalhadas será apresentado somente em julho de 2019.

O coordenador técnico do censo, Antonio Carlos Florido, ressaltou que a entrada desses 16,5 milhões de hectares de áreas novas no processo produtivo, ou que estavam paralisadas e voltaram a produzir, foi identificada em grande parte no Pará e no Mato Grosso.

Nos últimos 11 anos, aumentou o uso de terras não legalizadas para a agropecuária no País, enquanto a regularização de áreas já cedidas por órgãos fundiários não evoluiu. A área ocupada por produtores que não pagavam aos donos pelo uso da terra, consideradas como ocupação ou posse, cresceu de 7.216.236 hectares em 2006 para os atuais 9.766.712 hectares.

O total de terras concedidas por órgão fundiário, mas ainda pendente de titulação definitiva de propriedade, que inclui os assentamentos, se manteve praticamente no mesmo patamar de 11 anos atrás: esse tipo de área totalizava 5.957.124 hectares em 2006, passando a 6.063.858 hectares.

De todas as regiões brasileiras, somente o Nordeste apresentou redução do número e da área dos estabelecimentos agropecuários, com perda de 131.565 estabelecimentos e de 9.901.808 hectares. Em contrapartida, o Rio Grande do Sul, apesar de ter queda de 151.971 estabelecimentos, viu a área crescer em 1.082.517 hectares.

Utilização da terra

A área de pastagens naturais caiu 18,7%, entre 2006 e 2017, enquanto as pastagens plantadas subiram 9,1%. O documento mostra que as pastagens naturais vêm caindo direto desde 1975, disse o coordenador. “A pastagem que tem menos produtividade vem sendo substituída por pastagem plantada, que tem mais produtividade. Você consegue ter mais cabeças por hectare de área de pastagem. Só que uma não substitui a outra no mesmo lugar. O gado, na realidade, está sendo movido para outras áreas”, informou Florido.

A pesquisa do IBGE revela aumento de estabelecimentos em terras próprias (de 76,2% para 82,26%), entre 2006 e 2017. Em contrapartida, a participação desses estabelecimentos na área total diminuiu de 90,5% para 85,4%.

O total de estabelecimentos com terras arrendadas caiu de 6,5%, em 2006, para 6,3%, em 2017. Os estabelecimentos entre 100 e 1 mil hectares tiveram redução na participação na área total de 33,8% para 32%, enquanto os estabelecimentos com 1 mil hectares ou mais ampliaram a participação na área total de 45% para 47,5% no período pesquisado.

Em 2017, 502,4 mil estabelecimentos informaram usar algum tipo de irrigação. A área irrigada total no país foi de 6,9 milhões de hectares. O aumento em ambos os casos foi de 52% entre os dois censos. O documento mostra que 1,68 milhões de produtores utilizaram agrotóxicos no ano passado, um aumento de 21,2% em comparação a 2006.

Pecuária

De acordo com o IBGE, 2,52 milhões de estabelecimentos tinham 171,8 milhões de cabeças de gado bovino no ano passado, com destaque para os estados de Mato Grosso (24,1 milhões), Minas Gerais (19,4 milhões) e Mato Grosso do Sul (18,1 milhões).

 
 
 

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