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Com fertilizantes químicos mais caros, esterco pode ser opção?

  • Foto do escritor: Inova Vendas
    Inova Vendas
  • 26 de out. de 2018
  • 2 min de leitura

Pecuarista precisa analisar a relação custo-benefício das opções antes de tomar sua decisão



Foto: Embrapa.

Com os preços dos fertilizantes químicos ainda com tendência de alta (veja mais aqui), será que as alternativas orgânicas, como os estercos animais, e as orgânico-minerais (misturas entre estercos, restos vegetais e adubos químicos, por exemplo) podem se tornar uma opção para o pecuarista na hora de adubar as pastagens? “Cada tipo apresenta vantagens e desvantagens. Em média, as respostas em produção vegetal de áreas adubadas com versões orgânicas e organominerais são 20% e 30% maiores, respectivamente, na comparação com o adubo químico. Assim, recomendo que o produtor pode pagar até 20% a 30% a mais por ponto de nutriente nas fontes orgânicas e organominerais”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, sócio-diretor da Consupec Consultoria.

Porém, de acordo com ele, em 30 anos de comparação de fontes de fertilizantes, em quase 99% das avaliações em pastagens os orgânicos só foram competitivos com os químicos (em termos de custo-benefício) no caso do fósforo. Para outros nutrientes, como nitrogênio, potássio e enxofre, o custo foi menor nas fontes químicas na maioria das avaliações. “Então, na maioria das vezes recomendei o uso de fertilizante orgânico até atender a dose de fósforo recomendada e os adubos químicos para complementar a necessidade de nitrogênio, enxofre e potássio”.

Caso o pecuarista veja vantagem nos fertilizantes orgânicos, Aguiar explica que as etapas iniciais de manejo do solo (escolha da área, amostragem e análise, planejamento, etc) são iguais à hipótese de se usar químicos, mas há algumas mudanças depois. “As máquinas para o uso de adubos orgânicos precisam ser mais robustas e a aplicação pode ser feita em uma única vez, ao contrário das adubações nitrogenada e potássica que precisam ser parceladas de acordo com condições específicas. Além disso, os estercos, por exemplo, podem ser melhorados com gesso agrícola e outras fontes”.

O sócio-diretor da Consupec ainda ressalta outra diferença que deve ser levada em consideração pelo técnico que estiver orientando o produtor. “A liberação dos nutrientes das fontes de fertilizantes químicos é rápida, precisa apenas da água da chuva ou de irrigação para a sua solubilização. Já a dos orgânicos é lenta e depende da atividade de bactérias decompositoras e de condições ambientais para a sua mineralização. Isso com exceção do potássio, que está sempre na forma mineral”.


Fonte

 
 
 

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