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Justiça suspende uso do glifosato

  • Foto do escritor: Inova Vendas
    Inova Vendas
  • 7 de ago. de 2018
  • 2 min de leitura


Por: AGROLINK - Leonardo Gottems

A juíza substituta da 7ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal (SJ-DF), Luciana Raquel Tolentino de Moura, ordenou que a União suspenda o uso de agrotóxicos contendo glifosato, abamectina, tiram e outras substâncias em trinta dias. A medida vale para todo o País até que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realize a avaliação toxicológica dos produtos, processo que foi iniciado há 10 anos. 

“Pretende, ainda, no que diz respeito à União, que não conceda novos registros de produtos que contenham alguns dos ingredientes ativos parationa metílica, lactofem,  forato, carbofurano, abamectina, tiram, paraquate e glifosato, bem como que proceda à suspensão dos registros de todos os produtos que se utilizam das referidas substâncias”, diz o texto. 

Nesse cenário, a juíza determinou que a Anvisa realize a avaliação toxicológica até o dia 31 de dezembro deste ano, sob pena de multa de R$ 10 mil ao dia. Até lá, o uso de defensivos agrícolas que contém essas substâncias fica suspenso e eles não poderão ser comercializados ou registrados. 

A medida ocorre em resposta a uma ação do Ministério Público Federal (MPF) que apresentou artigos científicos alegando a presença de ingredientes teratogênicos, carcinogênicos e mutagênicos nesses defensivos. No entanto, a ação é criticada por órgãos como o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) e a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) e por empresas como FMC, Monsanto, Syngenta e Taminco. 

“Por meio da decisão de fls. 286/289, denegou-se a antecipação dos efeitos da tutela. O Ministério Público Federal colacionou artigos científicos que confirmariam as características teratogênicas, carcinogênicas e/ou mutagênicas dos ingredientes ativos objurgados”, justifica a juíza no documento. 

A União e a Anvisa têm um prazo de setenta e duas horas, a partir de sexta-feira (03.08), para se manifestarem sobre o caso. Além disso, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi intimado a participar do processo de forma passiva.


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