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Nobel da Paz reforça conservação dos solos

  • Foto do escritor: Inova Vendas
    Inova Vendas
  • 16 de jul. de 2018
  • 2 min de leitura



O ganhador do Prêmio Nobel da Paz no ano de 2007, o indiano naturalizado nos Estados Unidos, Rattan Lal, destacou a importância da conservação do solo para o aumento da produção agrícola e preservação do meio ambiente. Segundo ele, que foi premiado pela Academia Sueca pela sua participação no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), esses fatores devem ser levados em consideração para garantir um bom futuro para a agricultura e para o planeta. 

“Muitas ideias sobre agricultura herdadas da ‘Revolução Verde’, que se baseavam em mecanização e uso intensivo de fertilizantes, pesticidas e herbicidas eram caras demais para o agricultor familiar. Nutrindo o solo, evitando revolvê-lo, fazendo rotação de culturas e cobrindo a terra com palhada, temos uma agricultura sustentável que reduz substancialmente os impactos da agricultura intensiva”, comentou. 

Além de ganhador do Prêmio Nobel, Lal também é presidente da União Internacional de Ciência do Solo (IUSS) e professor na Universidade do Estado de Ohio, nos EUA. Ele explica que o primeiro passo para trabalhar a recuperação do solo é pensar em formas de reposição de seu nível de carbono, que é um “ingrediente” essencial para manter sua integridade. 

“O solo estoca carbono ao longo dos anos, entretanto o revolvimento excessivo da terra reduziu o carbono no solo. Usando o plantio direto, o carbono nesta terra pode ser restaurado, tornando esses solos fontes de carbono, ajudando a reduzir a concentração de CO2 na atmosfera”, pontua. 

Para Flávio Camargo, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é fundamental pensar em maneiras de aumentar a produtividade rural, com mais qualidade e menos impacto ambiental. Segundo ele, deve se lembrar também que a manutenção de um solo rico em nutrientes está intimamente ligada com a preservação de outros recursos essenciais como a água potável, por exemplo.  

“Nas próximas décadas, a pesquisa em ciência do solo deverá propor práticas agrícolas resilientes que possam acomodar as alterações ambientas e climáticas e a segurança alimentar. O estudo do solo é essencial e estratégico para questões como a qualidade da água, a diminuição da pobreza e a produção de energia renovável”, conclui. 


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