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SEM MOSCA DA CARAMBOLA | Roraima faz primeira exportação depois de oito anos | RORAIMA

  • Foto do escritor: Inova Vendas
    Inova Vendas
  • 6 de jul. de 2018
  • 2 min de leitura

São quatro toneladas de manga da variedade Palmer exportadas para Manaus

Depois da publicação da resolução que libera a comercialização de frutos hospedeiros da Mosca da Carambola, Roraima exportou, nesta quarta-feira, 4, a primeira carga de manga da variedade Palmer. Quatro toneladas foram para a capital do Amazonas depois de oito anos de proibição devido à presença da praga em alguns municípios do Estado.

“Nós temos compromisso com o setor produtivo e após conquistar o Certificado Internacional de Livre da Febre Aftosa, os produtores agora podem exportar a produção de frutas graças aos investimentos que o nosso governo vem fazendo na estruturação da Aderr [Agência de Defesa Agropecuária] e no controle fitossanitário para eliminar essa praga”, ressaltou a governadora Suely Campos.

A partir de agora, o produtor tem todas as condições necessárias para voltar a produzir. Além da manga exportada nesta quarta-feira e que é bastante comercializada no Amazonas, Roraima produz goiaba, caju, acerola, pimenta de cheiro, entre outros.

O presidente da Aderr, Gelb Platão, enfatizou o trabalho do Estado para superar o entrave. “É uma satisfação poder participar desse momento ímpar, depois de tanto tempo sem poder exportar por causa da Mosca da Carambola. Isso demonstra mais uma vez o compromisso da governadora Suely Campos com o setor produtivo criando as condições necessárias para o setor se desenvolver”, constatou.

O produtor que tiver interesse em exportar frutas deve procurar a Aderr para obter informações sobre a documentação necessária e também sobre os RTs -Responsáveis Técnicos cadastrados na Agência e preparados por meio de curso para analisar e certificar as produções no Estado.

O produtor de manga, Valdecir Borges, disse que o setor vivia essa expectativa há oito anos e nunca se concretizava. “Mas agora a gente tem como investir mais um pouco na propriedade, pois nunca mexemos em nada aqui porque a gente só produzia e perdia devido ao fato de não ter para onde escoar a produção. Daqui pra frente a expectativa é essa: investir mais em estrutura, produção e melhorar a qualidade”, realçou.

A PARAGA NO ESTADO – Roraima estava proibido de exportar vários tipos de frutos desde 2010. Para vencer a praga, a Aderr instalou barreiras fitossanitárias em locais estratégicos para que não viessem frutos das áreas de ocorrência para as áreas livres da Mosca. A partir disso, o Estado passou a fazer monitoramento oficial em conjunto com o Mapa (Ministério da Agricultura).

Além de fiscalização, o combate é feito por meio de armadilhas feitas com feromônios que são aplicados em blocos e lançados no meio ambiente. Esses blocos atraem os machos. Também é realizada a pulverização que atrai as fêmeas.

O último caso da Mosca foi registrado em Amajarí, em dezembro de 2017. Em Normandia, Uiramutã e Pacaraima tem havido ocorrências ocasionais, por isso, os três municípios e parte de Bonfim continuam sob monitoramento. A presença da Mosca nas produções prejudicou a economia do Estado e de grande parte dos produtores.


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